Foi paixão ao primeiro verso.
Anotei num talão de cheque as frases que conseguia, me emocionei com a força e a sensibilidade de suas palavras, quase chorei por ter que ir embora. Saí dali e fui direto à livraria comprar um livro dele. Escolhi um de crônicas - O Amor Esquece de Começar. Comecei a devorá-lo. Não em seqüência, porque não é livro que se lê assim. Ao acaso, aguardando a surpresa do que haveria para mim.
Amei o jeito que ele brinca com as palavras, que ele transmite amor e devoção a elas. Não se escreve assim sem amor e devoção.
Suas crônicas são poemas escorridos. Deve-se lê-las como se lê poesia. A sós, quase sem respirar, lentamente, aproveitando cada linha.
Fabrício é engraçado e fala do cotidiano. É maravilhoso e tornou-se meu novo ídolo.
Quem quiser conhecê-lo, não perca seu blog.

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