quinta-feira, janeiro 29, 2009

Férias em Morro de São Paulo

Em uma pausa na vida, abandonamos o cotidiano urbano e corrido para curtir uns dias de férias na Bahia. O primeiro destino escolhido foi Morro de São Paulo. Para quem não conhece é aquele lugar onde carrinho de mão é chamado de táxi. Isso porque no "centro" não é permitido (nem possível) circular veículos, então todo o transporte de mercadorias é feito por esses meios(isso inclui nossas malas, pessoas cansadas, com membros imobilizados, crianças curiosas, dormindo após as farras..). Ah, nem todas as mercadorias, pois vimos gente transportando geladeira e fogão nas costas mesmo, ou saco de laranjas na cabeça, o que definitivamente não é para qualquer um...

Morro de São Paulo fica na ilha de Tinharé e faz parte do Município de Cairu, um dos mais antigos do Brasil, considerado como "o único município arquipélago do Brasil". Fazem parte do complexo 26 ilhas, sendo que Morro talvez seja a "parte" mais famosa.

Para chegar até lá, resolvemos ir de avião e voltar de catamarã. Para poder apreciar o ar e o mar. Que romântico!!

O voo leva vinte minutos de Salvador até a Terceira Praia, onde descemos. O avião é minúsculo (capacidade para seis pessoas magras e baixas) e, para quem consegue apreciar, o visual é muito legal.

Pose para foto, antes da partida. Veja a altura do monomotor.



Dentro do avião, só alegria.



Um instante da vista


Pose de chegada


Nosso hotel era na Quarta Praia, então tivemos que fazer uma caminhada de uns vinte a trinta minutos (eles falam que é 10, mas é balela. Talvez para o povo de lá que já está acostumado..., não para uma família com duas crianças, vinda de uma cidade em que se usa o carro para ir à padaria, quando se está de calça jeans, sob um sol escaldante, de tênis, pisando na areia fofa!...). A princesa quis ir na folga, o pequeno preferiu mover-se por seus próprios pés. O que compensa tudo é o visual!!

Princesa Léia, nem sol nos olhos para não cansar a vista...



Caminhando e curtindo...



Pausa para descanso e vista da Terceira Praia



Nosso motorista do carrinho de mão das malas era o Alvino, sujeito figuraça, que nos deu uma sábia lição durante o trajeto, enquanto pilotava sua "Ferrari": "família e dívida, se você não cuidar cresce mesmo!" E não é que é verdade pura?! Ele era bem baixinho tipo um metro e meio, mas deu conta de todo o peso, tanto na chegada quanto na partida, quando o contratamos novamente e teve que enfrentar as íngremes ladeiras para chegar até o porto.

Alvino arrumando as malas, que não eram poucas...


Morro é tudo que um centro urbano não é. Pequena, simples, colorida, cheia de mata nativa, bichos nativos, gente andando de havaianas o dia inteiro, lan house na beira da praia, piso de terra em tudo que é canto. De semelhança com uma cidade bem cosmopolita, a variedade de gente, línguas e sotaques, as opções de diversão até madrugada adentro diariamente(claro que disso não pudemos disfrutar...) e os preços. Lá nada é barato, nem o coco, apesar da alta incidência de coqueiros por metro quadrado.

Esses são os que ficam lá na frente do hotel


Quanto às praias, há para tudo que é gosto. Cheia, deserta, curta, longa, com pedra, sem pedra, com piscina natural, sem piscina natural. Eu curto o tipo sem onda, sem frio, sem stress, com muita areia branca para ficar tostando no sol, água morna para esfriar a cuca e algum serviço de bar. Achei várias!

Vista superior da Segunda, Terceira e Quarta Praias


Piscinas naturais no início da Quarta Praia


Vista da Praia cujo nome eu esqueci


Um chopp prá distrair...


Mas lá dá para variar muito mais. Dá prá mergulhar, boiar, ficar musgando, andar de banana boat, caiaque, lancha, barco, canoa...No rio, no mar... Na areia, dá para fazer castelinho, andar de cavalo, charrete, trator... (alguns hotéis utilizam esse meio de transporte para a Terceira Praia). Queria ter andado de trator!!

Parada da lancha em ponto de apoio. Local para curtir e fazer mergulho de superfície.






A charrete, utilizamos algumas vezes, pela bagatela de 25,00 (o mesmo que gasto de táxi da minha casa para o aeroporto) para ir entre o hotel e o início da Quarta Praia, que tem ao total 4 quilômetros (como descobrimos após caminhar a primeira vez e quase chegarmos desidratados ao nosso destino), onde há um restaurante muito gostoso e agradável, chamado Pimenta Rosa.

Caminhando na Quarta Praia


Entregando os pontos e voltando de charrete


Na vila ou na 2ª Praia, saborear uma boa caipifruta (tem de tudo que é sabor que imaginar), comer docinhos caseiros deliciosos, tomar sorvete, fazer compras, ver gente, artesanatos...

Maridão encarando uma caipifruta de siriguela no cacau em barraquinha na 2ª Praia


Paquerando artesanato


Um cantinho da vila..


Comendo e vendo gente passar...


Ah, e o pôr-do-sol visto do Mirante do Farol...



E o farol...


Em Cairu, capital do município, conhecemos o museu do Convento de Santo Antonio e o Frei muito simpático que o administra. A igreja de Nossa Senhora da Luz, que tem três bicas tombadas pelo Patrimônio Histórico, desde 1943, só avistamos de longe.

Chegada em Cairu


Convento de Santo Antonio


Vista da Igreja Nossa Senhora da Luz


Outro destino muito interessante é a Ilha de Boipeba, onde, infelizmente, só conhecemos uma praia (da Barra). O que significa que teremos que voltar novamente para lá, em alguma outra oportunidade.

Praia da Barra/Boipeba


O trajeto de catamarã, que fizemos na volta, dura 2 horas, que parecem 4 e representou a economia mais furada que já fiz na vida. Na barca, apenas uma menina que já chegou passando mal e estava sentada atrás de mim vomitou, mas tivemos notícia de viagens em que quse todo mundo sai para os deques para chamar o Raul. Que deprimente!

Aliás, essa volta foi eclética, acompanhem:
- 10h15 - Ônibus (relíquia do século passado) do hotel para a Vila
- 10h30 - A pé e com ajuda de carrinho de mão até o porto
Arrependimento de não ter ido de avião
- 10h45 - Espera no porto com outras cem pessoas até chegar o barco
Arrependimento de não ter ido de avião
- 11h30 - Luta por um lugar no barco e outro para guardar as malas
Arrependimento de não ter ido de avião
- Duas horas de viagem com uma criança dormindo (e suando) no colo
Arrependimento de não ter ido de avião
- Chegada no porto de Salvador às 13h40
- Desembarque e caminhada até o táxi
Arrependimento de não ter ido de avião
- Meia hora e 68 reais de táxi até o aeroporto
Já cansada e conformada por não ter ido de avião
- Almoço corrido no Bob's para pegar o traslado de ônibus às 15h.
- Pausa para tomar café e comprar chocolate na Copenhagen. A bolsa que fora cuidadosamente transportada durante todo o trajeto contendo os vidros de remédio da filha cai no chão. O vidro cheio de xarope quebra. Mela tudo. Bolsa, biscoitos, toddynho, máquina fotográfica do sobrinho....
- Chegamos às 15h. O ônibus atrasa 1 hora e 15min.
- Partimos para Sauípe. Chegamos às 17h30. Ufa!!!

sexta-feira, janeiro 09, 2009

Sobe o número de denúncias de violência contra crianças e jovens

Ouvi uma notícia pela metade hoje na CBN, fui tentar encontrá-la e acabei encontrando várias outras incrivelmente parecidas. Uma delas, descrita a seguir, estava veiculada na página da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - PFDC, ligada à Procuradoria-Geral da República, no início do ano passado.

Pelo tom que foi dado, fiquei meio sem entender se era para comemorar ou para chorar.

Denúncias de violência contra crianças e jovens sobem 80%
Folha de S. Paulo 29 de fevereiro de 2008

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes feitas pelo Disque 100 cresceu 80% em 2007 em relação a 2006.

A maioria delas é de situações de violência física e psicológica, seguidas por negligência, abuso sexual, exploração sexual comercial, pornografia e tráfico de pessoas. As mulheres continuam sendo as principais vítimas.

O aumento das queixas se deve à maior confiança que a sociedade tem no disque denúncia e à uma mudança cultural sobre a situação de violência sofrida pelos jovens, segundo Carmen Oliveira, subsecretária de promoção dos direitos da criança e do adolescente da SEDH (Secretaria dos Direitos Humanos), ligada à Presidência da República.

A média diária nacional passou de 38 denúncias em 2006 para 68 no ano passado. No mês passado, foram, em média, 95 denúncias por dia. O maior número veio de São Paulo (3.081), seguido de Bahia (2.547), Minas (2.292) e Rio (2.001). O Disque 100 funciona das 8h às 22h, inclusive em fim de semana e feriado. A ligação é gratuita.



OK. Só faltou informar o que efetivamente foi feito após as denúncias. Como estão sendo tratados os casos. Cada caso. Como essas crianças estão sendo protegidas de seus agressores. Como está se fazendo cumprir os direitos estabelecidos no ECA.

Um ano passou. A situação mudou? O índice de violência baixou ou simplesmente os números de denúncias continuam a subir porque as pessoas estão confiando mais no Disque-Denúncia? Quais estão sendo as medidas efetivas para se buscar uma mobilização nacional pelo fim da violência contra a criança, o adolescente e a mulher, que acontece sobretudo dentro das próprias casas? Vejo muito debate, muito encontro, muito fórum e muito pouca prisão, muito pouco apoio do Governo em termos de ações concretas de prevenção, de educação e de penalização dos culpados.

Meus quinze anos

Olho para trás e já não me recordo quem fui
O que sonhava ou mais queria
Me lembro apenas da sensação de poder
Da certeza de tudo
Da ânsia desenfreada, urgência desatinada

Cada beijo poderia ser o último – como saber se no dia seguinte me veria ali novamente?
Aproveitar cada oportunidade era o lema!
E certamente seria o único – assim como cada instante, em toda sua singular magia e intensidade.

Os amores eternos, as festas imperdíveis,
As noites em claro, as conversas cochichadas, telefonemas intermináveis
As cartas, os bilhetes, os diários trancados
As juras de amor, os versos copiados
O primeiro beijo, a primeira transa, o primeiro gozo
Ou não?

Como é doce, tórrida, intensa, angustiante, fulgás a descoberta!

A nossa música, a paixão, o ciúme, a culpa.

Ah, a culpa!...
Quanto a ti, me hei dedicado. Somente tu resistes ao tempo!
Mudam-se as razões apenas.
É preciso muita sabedoria (e terapia!) para libertar-me de ti, amiga inseparável.
Mas isso é outra história! Não me afaste dos meus quinze anos!

Dos bailes, dos vestidos longos, dos saltos altos
Das conversas com o espelho
Das trocas de confidências
Inesquecíveis experiências
O batom vermelho,
os beijos no meio-fio, salada-mista, namoro na pilastra.

Os disse-me-disse, os trabalhos em grupo,
Os testes psicotécnicos, os cursos de datilografia
(oh, não me denuncie a idade!)

Viagem prá Disney, roupa de marca, banda de rock, festa de debutante, valsa com o pai.
Filme pornô, pega na estrada, noite mal dormida, raiva da mãe, briga com o pai.

Insegurança, medo, incompreensão
Injustiça, revolta, inadequação.
Coragem, covardia, ansiedade,
Gorda, magra, feia, vaidade.

Plebe Rude, Capital, Legião, Titãs
Paralamas, Engenheiros, Zero, Lulu
Política, ecologia, Capitalismo selvagem
Coleção de Barbies, papel de carta, figurinha do ‘Amar é...’
Novela das sete, sorveteria, matiné
Azaração, bijouteria, escolha das dez mais.

Briga em casa, irmão pequeno, chateação, baixo astral.
Academia, malhação, minisaia, fio dental.
Segundo grau, cursinho, vestibular
Prova de física, química e matemática
Medo do futuro, sonhos com o futuro, planos para o futuro.

Mal sabia que o futuro ali estava,
Que calmamente me esperaria.
Que se faltasse a uma festa, outras haveria
Que os amores não seriam únicos, nem eternos
Que não mudaríamos o mundo, nem nossos pais,
Que não seríamos como, nem contra eles,
Que não eram heróis, nem culpados.

Mas sabia que era preciso me desgarrar,
Tirar os olhos de mim e olhar para frente
Que eu seria o que acreditasse que poderia
Que poderia, mais do que tudo ou qualquer um,
Interferir no destino da minha própria vida.

Odeio gente que…

  Zangado

Enquanto não me torno uma pessoa melhor, conforme desejei para 2009, vou aproveitar para despejar meu rol de antipatias.

Odeio gente que:

- Grita;

- Fura fila;

- Sempre tem algo (desagradável) para dizer;

- Usa e abusa dos espaços públicos como se não pertencesse a ninguém;

- Deixa cair coisas nas prateleiras das lojas e não se digna a apanhar;

- Reclama de tudo e não ajuda em nada;

- Só fala de doença;

- Esbarra nos outros e não pede desculpas;

- Fala com ar de superioridade;

- Age com arrogância e desrespeito;

- Não consegue obedecer à pauta de reunião;

- Faz comentários inoportunos.

- …

Tudo bem, isso é normal, agora vou confessar minhas antipatias sem justificativa. Aquelas que denotam não o mal no outro, mas o mal em mim. Meus preconceitos, minhas birras, minhas frescuras. Aquelas que me doem admitir para mim mesma…

É triste, mas não suporto:

- piercings;

- pedintes;

- corcundas;

- homem de base (nas unhas);

- pé chato;

- cecê (é assim que escreve?)

- cabelo oleoso e caspa nos ombros;

- gente que cutuca;

- flanelinha ajudando a manobrar o carro;

- gente que tenta incutir sua filosofia, ideologia, religião nas cabeças alheias;

- beijo no coração;

- gordura localizada;

- gente devagar;

- gente acomodada;

- gente que mergulha na piscina e espirra água na gente;

- gente batendo caneta na mesa ou balançando as pernas repetidamente;

- criança que passa correndo na praia e jogando areia em todo mundo;

- criança gritando;

- criança com mais de três anos desfilando de chupeta no shopping;

- que me falem como devo agir, proceder, fazer, pensar...

- que me dêem conselhos não solicitados, ainda que bem intencionados;

- ser acordada (isso é um crime quase imperdoável!!);

- barulho de campainha, de telefone tocando, de despertador, de interfone, de televisão alta.

- ….

Como diria Oswaldo Montenegro “eu sou um chato e meu Deus não me agüento, só me tacando no mar”…

Ah, por fim, odeio aguento sem trema!!

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Coisas boas para se fazer em Minas

Como brasiliense que se preze, viagem para mim só conta quando é para a praia.

Essa crença é geográfica e cientificamente justificada pelo fato de estarmos a mais de 1000 km de qualquer praia do planeta Terra, o que é capaz de desencadear uma síndrome - que eu saiba ainda não descrita pela medicina - caracterizada por depressão, irritabilidade, sensação de fadiga permanente, déficit de memória, transtornos de humor, dificuldades de relacionamento no trabalho, cuja causa é atribuída à simultânea deficiência do tríplice componente 'águassalgada-solescaldante-areiabranca', encontrado em nosso país em vasta extensão em alguns municípios abençoados. Portanto, aqui nessa casa optamos pela prevenção e, pelo menos uma vez, ao ano, geralmente nos verões, desembocamos em alguma praia decente desse país afortunadamente tropical.

Acontece que nem só de viagem à praia sobrevivem as famílias e nem só para mergulho e bronzeamento natural servem as férias. Então, temos que dividir nossos dias de merecido descanso entre essas viagens terapêuticas e outras com finalidades de manutenção e promoção dos afetos, ou seja, as de encontros familiares. Sobretudo aquelas no período natalino.

Então nesse fim-de-ano fomos visitar entes queridos localizados no gigante e ressentido estado de Minas Gerais. Os mineiros não gostarão desse último adjetivo, mas a verdade é que ainda não superaram o infortúnio histórico-geográfico de terem sido privados de uma saída para o mar. Voltando ao assunto, é importante admitir que, ainda que praia seja praia, férias em 'Minsgerais' também podem ser muito legais!!

Aqui seguem algumas dicas, em ordem aleatória, baseadas em minha experiência e nas evidências abaixo expostas.

MINAS GERAIS É BOM PARA:

- Contemplar arquitetura moderna


(Igreja São Francisco de Assis - Pampulha)

(Museu de Arte da Pampulha)

- Contemplar arquitetura barroca

(Igreja Matriz de Santo Antonio - Santa Bárbara - MG)
(Ouro Preto-MG)

- Contemplar arquitetura gótica


(Matriz Nossa Senhora da Conceição - Catas Altas - MG)

- Apreciar paisagens urbanas

(Árvore de Natal - Lagoa da Pampulha)
(Foto Mineirão)
(Vista do Mineirão e Mineirinho da Lagoa da Pampulha)
(Vista noturna - BH - Mirante das Mangabeiras)

- Apreciar paisagens bucólicas

(Caminho para o Parque do Caraça, que não conseguimos visitar porque corria o risco de inuncar e ficarmos ilhados)
(Vista de Ouro Preto. Não sei o nome daquele pico narigudo. Ou fálico, conforme o gosto do freguês ou freguesa)

- Ver morro e neblina


(Vista da praça central de Catas Altas)

- Conhecer o nosso passado


(Interior Hotel Quadrado, 1917, restaurado - Catas Altas)
(Pelourinho onde os escravos eram castigados - Hoje é um chafariz - Catas Altas)

- Subir e descer ladeira

(Ouro Preto)

- Comer, comer, comer, na casa de um na casa de outro, o rango da tia, o bolo da avó...


(Torta Olga - deliciosa receita, marca registrada da sogra habilidosa)

- Comer pastel de angu, limonada com leite e pipoca com queijo e bacon



Tenho que confessar que não comi, nem pretendo, ainda que me paguem, mas achei bastante peculiar. E, para quem curte, fica a dica. O ponto é na Praça do Papa e o 'Denil' é uma figura hilária.

- Conhecer artesãos e artesanato local e, eventualmente, comprar alguma coisa

(Maridão na entrada do bar do Zé Maria - artesão local de Catas Altas, com uma certa fixação pelo lendário e saudoso Raul Seixas - Escultura em madeira)
(Escultura também de Zé Maria, denominada "Fome Zero" - Cada um com sua inspiração!...)
(Loja de artesanato - Catas Altas)

- Fazer uma expedição a uma gruta sem se preocupar com a falta de iluminação, contemplar, sem medo, morcegos nativos - frutíferos e hematófagos! e ainda ver um exemplar de preguiça gigante, antiga habitante de nossas terras.







- Estar em contato com o campo e a natureza






- Reunir os tios, os primos, os filhos dos primos



- Ficar de papo por ar, jogar um baralho, um boliche, um jogo de mesa ou até algum mais muderno.






Há quem diga que também é bom para acampar à beira de alguma cachoeira, mergulhar numa queda d'água gelada, fazer escalada, rafting e arborismo. Isso não posso confirmar!